7 Livros para ler em UM dia

Introdução

Se você está procurando livros introdutórios, com uma história curta, mas sem abrir mão da qualidade, e que de alguma forma te faça passar por algumas crises existenciais, então você caiu no vídeo certo. Eu vou listar sete livros que, se você se dedicar, dá para ler inteiro em apenas um dia, seja pela quantidade de páginas— são livros bem curtos —, seja porque eles vão te prender até o fim da narrativa. E caso você leia todos estes livros, já vai ter lido 5 livros a mais que a média de leitura do brasileiro durante o ano.

Então, vamos lá.

Noites Brancas — Dostoiévski

O primeiro é “Noites Brancas”, de Dostoiévski. Publicado pela primeira vez em 1848, “Noites Brancas” é uma das primeiras obras do autor e aborda questões profundas relacionadas à solidão e ao desejo.

O livro narra a história de um jovem solitário que vive em São Petersburgo, na Rússia, e se apaixona por uma garota já comprometida chamada Nástienka. O protagonista não tem nome e ficou conhecido, na posteridade, apenas como “o sonhador”.

Duas curiosidades sobre o livro: a primeira é que “noites brancas” é o nome de um fenômeno que acontece em países próximos ao polo norte da Terra, em que, mesmo com o pôr do sol, o sol permanece acima da linha do horizonte, fazendo com que a noite fique clara.

E isso também prova que a Terra não é plana. A segunda curiosidade é que, apesar de o livro ter menos de cem páginas, o protagonista fala o nome de Nástienka mais vezes do que o número de páginas da obra.

O livro deixa em aberto uma pergunta provocadora: seria possível que apenas um momento de felicidade bastasse para termos uma vida feliz, apesar de todo o sofrimento contido nela?

O protagonista é alguém isolado do mundo, sem amigos, que vive mais intensamente em sua imaginação do que na realidade. Para ele, a realidade é que se torna uma fuga – bastando apenas sonhar, sem a necessidade de realizar esses sonhos, para se sentir satisfeito.

Mas, quando encontra Nástienka em uma ponte, sua vida dá uma reviravolta e desperta nele a esperança de viver o amor e a conexão humana. Mas para o sonhador, basta que ele possa justamente sonhar para que sua vida seja menos sofrida, e quando Nástienka aparece em sua vida, ele pode ao menos sonhar com ela, mesmo que não venham a ficar juntos.

Enquanto o sonhador representa a expectativa idealista e romântica da vida, Nástienka, por outro lado, simboliza a necessidade de pertencimento e a fragilidade das ilusões juvenis – pois ela, apesar de ter conhecido o sonhador, está à espera de que seu antigo amor retorne para sua vida.

A relação entre o sonhador e Nástienka ilustra um aspecto comum dos relacionamentos humanos: a idealização do outro como forma de preencher um vazio interior. Enquanto o sonhador tenta dar sentido à sua vida por meio de memórias e sonhos, mesmo que não se concretizem, Nástienka busca preencher a dela através de um amor verdadeiro, mesmo sem ter controle sobre o sentimento do outro. Mas ambos sofrem justamente por aquilo que buscam.

A filosofia existencialista, ainda que não estivesse formalmente desenvolvida na época, está muito presente em toda a história. O protagonista vive o dilema central entre o real e o ideal, entre a vida autêntica e a vida sonhada.

“Noites Brancas” é uma obra curta, mas profundamente impactante, onde Dostoiévski nos lembra que, por mais belos que sejam os sonhos, a vida real exige coragem para ser vivida. A obra nos convida a questionar até que ponto nossas esperanças são fontes de alegria ou apenas sombras de uma felicidade inalcançável.

Prometeu Acorrentado — Ésquilo

O próximo livro é, na verdade, uma peça trágica, chamada Prometeu Acorrentado, do dramaturgo grego Ésquilo, feita por volta do século V a.C. As tragédias gregas são verdadeiros dilemas humanos atemporais. Não importa a época da nossa cultura, vivemos, simbolicamente, várias situações presentes nelas, então achei muito pertinente listar pelo menos uma dessas obras.

A peça retrata o titã Prometeu, que, após roubar o fogo dos deuses e entregá-lo à humanidade, é cruelmente punido por Zeus, sendo acorrentado a um rochedo onde uma águia devora seu fígado todos os dias depois que ele volta a se regenerar durante a noite.

Na mitologia grega, foi Prometeu quem criou os seres humanos a partir do barro, e para despertar a consciência na sua criação, entregou o fogo divino a eles.

O fogo é associado à luz, à sabedoria e à descoberta. Ao entregá-lo aos humanos, Prometeu impulsiona o desenvolvimento da civilização, permitindo avanços na metalurgia, na culinária e em outras habilidades fundamentais.

Prometeu trazendo o fogo à humanidade (1817), por Friedrich Heinrich Fuger
Prometeu trazendo o fogo à humanidade (1817), por Friedrich Heinrich Fuger

O ato de roubar o fogo divino ilustra a rebelião contra a ordem estabelecida pelos deuses. Por ter desafiado Zeus, Prometeu sofre daquele castigo perpétuo. Esse aspecto do mito mostra que, embora o conhecimento e o progresso sejam valiosos, eles trazem um peso moral e podem exigir alguns sacrifícios.

A mesma consciência que nos faz feliz, também é a mesma que nos faz sofrer; é a mesma que permite o avanço tecnológico da humanidade e a mesma que também é responsável pela sua destruição, e isso é simbolizado pela águia que devora o fígado de Prometeu.

A consciência então, ao mesmo tempo em que é um atributo divino, pois ela foi adquirida dos deuses, também é uma fonte de sofrimento, pois nos faz ter a consciência da esfera divina e de ter a sensação de que podemos ser como os deuses ou mesmo tomar o lugar deles.

O castigo de Prometeu simboliza justamente esse dilema humano: somos criaturas que buscam o que está além do plano terreno, mas o percurso é de sofrimento e de punição, e ainda corremos o risco de sermos devorados pelo orgulho.

Ao mesmo tempo que a consciência é uma dádiva, ela é também a fonte da soberba, e a peça de Ésquilo transmite justamente isso ao longo da narrativa. Esse dilema é atemporal e ressoa até hoje em questões éticas envolvendo a ciência, a tecnologia e os limites da intervenção humana na natureza.

Prometeu Acorrentado, apesar ser um livro bem curto, é a obra fundadora que nos faz questionar o poder do conhecimento e tudo que dele decorre. Você consegue lê-la tranquilamente em uma tarde.

A Metamorfose — Franz Kafka

O próximo livro é A Metamorfose, escrito por Franz Kafka e publicado em 1915. Talvez um dos livros mais angustiantes já escritos; nele, acompanhamos o que acontece com o protagonista Gregor Samsa depois que se transforma num inseto gigante.

Essa metamorfose sugere uma crítica à redução do ser humano a uma mera função social. Gregor, antes da transformação, era valorizado apenas enquanto provedor financeiro de sua família e, uma vez que perde essa utilidade, torna-se um fardo. Nesse sentido, a obra dialoga também com a filosofia existencialista, principalmente no questionamento sobre o valor do indivíduo além dos papéis que desempenha.

Antes de sua metamorfose, Gregor trabalhava para sustentar a família e quitar as dívidas do pai. Essa responsabilidade o oprimia, e, de certo modo, sua transformação parece libertá-lo das pressões do emprego. No entanto, ela também o isola e faz com que sua família o enxergue como obstáculo.

Esse conflito interno entre dever e liberdade remete a reflexões sobre culpa e sacrifício. Em certas leituras, a metamorfose pode ser vista como uma punição simbólica por ele não questionar seu papel de trabalhador explorado. Porém, ao mesmo tempo, a culpa de não corresponder às expectativas sociais recai sobre ele e o sufoca.

A forma como a família de Gregor reage à sua transformação acentua o tema da alienação, tão presente em outras obras do autor quanto na literatura existencial como um todo. Inicialmente, a família demonstra choque e repulsa, mas, com o passar do tempo, a família passa a ignorá-lo ou evitá-lo.

Esse distanciamento reflete a desumanização de Gregor: para sua própria família, ele não é mais alguém digno de afeto ou cuidado, mas um problema incômodo que precisa ser escondido.

Esse aspecto ressalta a noção de que os laços familiares e sociais podem se tornar superficiais quando submetidos à pressão do cotidiano e das obrigações econômicas. A obra, assim, expõe o potencial egoísta das relações humanas, em que o “outro” é valorizado conforme sua utilidade.

A metáfora da metamorfose, além de ser um outro termo para indicar a depressão que acomete o indivíduo, ilustra o quanto a existência pode ser arbitrária e cruel, lembrando elementos da filosofia do absurdo: o sujeito é lançado em uma situação incompreensível e precisa lidar com a falta de sentido que o cerca.

Em última instância, a obra nos faz questionar: até que ponto nossas relações pessoais e sociais são autênticas, e quanto delas se baseiam em aparências e funções pré-estabelecidas? Franz Kafka, no fundo, revela que, por mais que as pessoas usem uma máscara social de bondade e tolerância, ela pode cair quando as dificuldades aparecem.

É um livro que, apesar de ser difícil de se digerir, com certeza, vai te prender do começo ao fim. Tem um vídeo aqui no canal especialmente para este livro. Você pode assistir antes ou depois de ler o livro. Fica a sua escolha.

O Alienista — Machado de Assis

O próximo livro é um conto chamado O Alienista, escrito por Machado de Assis e publicado inicialmente em 1882, em uma coletânea chamada Papéis Avulsos. Alienista era um termo usado no século XIX para os médicos que tratavam de doenças mentais.

Na obra de Machado, Simão Bacamarte é um alienista obcecado por encontrar uma definição precisa para a loucura. Então, ele funda um hospício chamado Casa Verde, onde passa a internar todos aqueles que julga serem desequilibrados, o que começa a gerar um caos na cidade, pois, ao longo do livro, todos os habitantes passam a ser internados.

Apesar do tom leve e irônico, o texto levanta reflexões profundas sobre poder, conhecimento e a tênue fronteira entre razão e loucura. A grande questão filosófica do livro gira em torno da definição de “loucura” e da arbitrariedade com que o Simão Bacamarte diagnostica os habitantes.

Conforme avança a história, Simão “inventava” critérios cada vez mais amplos para internar as pessoas, evidenciando que loucura e sanidade podem ser conceitos elásticos.

À medida que os acontecimentos se desenrolam, Simão Bacamarte começa a questionar se não seria ele próprio o louco. Ou seja, quando todos parecem insanos, talvez a verdadeira anomalia resida em quem classifica os outros como doentes.

A figura do alienista é satirizada por Machado de Assis, que faz com que Simão encarne o “especialista” que, por deter um suposto saber científico, passa a exercer influência quase absoluta sobre a população. Sua autoridade não é questionada.

Essa dinâmica lembra as reflexões sobre poder e saber: quem detém o conhecimento legitimado pela sociedade ganha poder de definir padrões de conduta e até mesmo decidir o que é “normal” ou “anormal”.

Barco da Loucura (1490), por Jheronimus Bosch.
Barco da Loucura (1490), por Jheronimus Bosch.

Porém, Machado revela como essa autoridade pode ser arbitrária. Quando Simão Bacamarte muda os critérios de internação, a população se revolta. Isso ilustra que o poder baseado apenas em uma aparente racionalidade científica pode se fragilizar quando confrontado com valores coletivos.

O Alienista, apesar de ter sido escrito no século XIX, permanece atual justamente por expor o quanto podemos ser vítimas de rótulos e diagnósticos formados a partir de interesses ou visões de mundo específicas. A novela antecipa, de forma irônica, esses debates atuais sobre a “medicalização” do comportamento humano.

Hoje, há quem critique o excesso de diagnósticos psiquiátricos ou a expansão das categorias presentes em manuais como o DSM (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais), muito usado por psicólogos e psiquiatras.

Ao mesmo tempo em que a ciência oferece recursos importantes para o bem-estar mental, surge também o risco de rotular desvios do próprio caráter humano como meras patologias, servindo como uma desculpa para o indivíduo se comportar daquela maneira.

Nesse sentido, O Alienista funciona como uma alegoria que mostra até que ponto um olhar considerado “especialista” pode criar diagnósticos que não apenas explicam, mas também estigmatizam — e, em última instância, servem à manutenção de uma certa ordem social.

Macbeth — Shakespeare

Macbeth é uma das tragédias mais famosas de William Shakespeare, escrita por volta de 1606. A peça conta a história de Macbeth, um general escocês que recebe uma profecia de três bruxas: elas anunciam que ele se tornará rei. Influenciado por sua esposa, Lady Macbeth, e pela própria ambição, ele assassina o rei Duncan e mergulha em uma espiral de violência e paranoia que culmina em sua própria ruína.

Uma das questões centrais em Macbeth é o poder destrutivo da ambição desmedida. Desde o início, o herói demonstra um misto de fascínio e hesitação diante da possibilidade de se tornar rei.

A peça sugere que, ao ultrapassar certos limites éticos, a ambição deixa de ser um impulso criativo e passa a ser uma ameaça à estabilidade pessoal e social. Nesse sentido, a peça Macbeth questiona se a busca pelo poder compensa os sacrifícios que fazemos de nossa consciência e humanidade.

Isso levanta outra questão psicológica. Macbeth mergulha em um estado de paranoia e culpa que o leva a crimes cada vez mais brutais para manter o poder conquistado. Lady Macbeth, que inicialmente é a figura mais manipuladora, também desmorona diante do peso da culpa.

Diante disso, Shakespeare nos mostra que o mal é uma escolha deliberada do indivíduo, onde ele precisa abdicar de diversos valores humanos para que se decida pelo mal. Macbeth decide abdicar da sua compaixão, Lady Macbeth decide abdicar de todas as suas qualidades femininas e maternais para buscar o poder desmedido.

Mas a consciência se torna a maior inimiga do casal, que veem seus atos refletidos em pesadelos e alucinações. Lady Macbeth, por exemplo, precisa constantemente lavar as mãos, pois alucina que elas ainda estão sujas de sangue devido ao assassinato que cometeu.

Macbeth permanece relevante ainda hoje justamente por expor as complexidades da natureza humana, ilustrando como a ambição e a culpa podem levar à autodestruição. É uma peça densa e que aborda os temas mais universais da natureza humana, por isso ela é um clássico, e que, dessa forma, se torna quase que obrigatória sua leitura.

Todos temos um Macbeth dentro de nós quando somos impulsionados pela busca por poder a qualquer custo, e perceber esse traço ao ler a peça, permite que possamos simbolizar nossas próprias circunstâncias e nos conscientizar desse lado sombrio que vive em nós.

A Invenção de Morel — Adolfo Casares

Próximo livro da lista é A Invenção de Morel; livro do escritor argentino Adolfo Bioy Casares e publicado em 1940. Apesar de não ser um livro tão conhecido quanto deveria, é uma leitura com uma crescente que tem um desfecho totalmente inusitado, e é por isso que o livro te prende do começo ao fim.

Eu não vou entrar em tantos detalhes sobre o livro para não estragar a história — pois ela é bem curta, então qualquer coisa que eu falar já vai comprometer boa parte da experiência —, mas ela se passa em uma ilha onde um fugitivo, cujo nome não é revelado, descobre um grupo de pessoas que parecem viver em uma espécie de repetição eterna de acontecimentos passados.

Ao tentar se aproximar, descobre que essas pessoas não o veem nem o ouvem, como se estivessem presos nesse ciclo repetitivo; como se estivessem vivendo um instante na eternidade. Entre essas pessoas, está Faustine, por quem o protagonista se apaixona.

A obra levanta a pergunta: o que define a “realidade” de alguém? O leitor então pode questionar se a experiência subjetiva é o que legitima a existência ou se precisamos de uma “presença” tangível para chamá-la de real.

O autor, Bioy Casares, sugere, com a história, que a busca pela permanência absoluta pode resultar em uma prisão do instante — isto é, uma negação do tempo, do crescimento e da impermanência que nos torna humanos. Não somos criaturas que pensam somente no agora, e precisamos do passado e do futuro para equilibrar.

O romance, assim, propõe um debate sobre o que significa “viver de verdade” e até que ponto a tecnologia pode nos distanciar, ou aproximar, de nossa própria essência. Dizem, inclusive, que esse livro inspirou a série Lost.

Sobre a Brevidade da Vida — Sêneca

O último livro da lista é o Sobre a Brevidade da Vida, do Filósofo estoico Sêneca. É o único livro dos que foram citados que não se trata de uma obra literária, mas de um tratado filosófico. Sêneca escreveu esse ensaio destinando-o ao seu amigo Paulino, mas que pode facilmente ser destinado a todos nós, pois o ensaio aborda como as pessoas desperdiçam tempo por não compreenderem corretamente o valor individual da existência.

Sêneca viveu no Império Romano, marcado por intrigas políticas e pelo culto aos prazeres imediatos. Esse contexto alimentou suas reflexões sobre a forma de viver com sabedoria e integridade.

Um dos argumentos centrais de Sêneca é de que não é exatamente a vida que é curta, mas sim o tempo que se perde em atividades fúteis. Quando nos damos conta disso, a vida, muitas vezes, já passou.

Em vez de pensarmos na morte como algo que “chega cedo demais”, Sêneca insiste que somos nós que não aproveitamos cada dia da maneira devida.

Sêneca aponta que muitos gastam sua existência obcecados pelo passado ou angustiados com o futuro, esquecendo de desfrutar o agora. Enquanto A Invenção de Morel nos faz questionar sobre o instante, sobre o excesso de presente, Sêneca — apesar do livro não ter uma relação com o de Bioy — nos faz questionar sobre o excesso de passado e o excesso de futuro.

Ao negligenciarmos o presente, deixamos escapar a única coisa que realmente possuímos: o momento atual. Essa postura se conecta a críticas modernas sobre procrastinação, sobrecarga de trabalho e excesso de distrações tecnológicas. Como estoico, Sêneca propõe a disciplina mental e o autoconhecimento como formas de valorizar o tempo.

O estoicismo ensina a focar naquilo que depende de nós (nossos pensamentos e ações) e a aceitar o que não está em nosso controle. Essa postura libera energia para aproveitar melhor a vida, sem desperdiçar esforço em preocupações inúteis.

Sêneca critica a busca desenfreada por bens materiais e status social. Tais objetivos, argumenta ele, nos aprisionam em uma corrida sem fim, onde nunca encontramos satisfação real.

A obsessão pelo sucesso mundano nos cega para as belezas e oportunidades que existem no presente. Essa crítica ecoa até hoje. Em meio a tantas promessas de dinheiro fácil e soluções mágicas para problemas complexos, Sêneca mostra que a conquista da riqueza ou da fama pode não resolver a sensação de vazio ou urgência na vida.

Resumindo, essa pode ser uma excelente obra para se aprofundar em livros mais complexos e que tratam de temas filosóficos mais difíceis. Você também consegue lê-lo tranquilamente em uma tarde.

Conclusão

Eu tentei listar livros que considero como leituras introdutórias para você que quer começar a formar o hábito da leitura e se aventurar, mais tarde, em livros mais complexos.

Todos os livros citados estão na descrição do vídeo. E não esqueça também de conferir os outros links e o primeiro comentário fixado.

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